Cancerianos famosos são sensíveis
Sensíveis, sonhadores e artísticos, pessoas que nasceram sob a influência do signo de Câncer costumam ser emocionalmente intensas e ter necessidade de segurança e conforto. Os sentimentos, para o primeiro signo de Água do Zodíaco, existem para serem vislumbrados e admirados, ainda que não sejam muito racionais.
Além disso, os cancerianos se identificam com a família, um grupo do qual façam parte, um lar confortável ou espaços privados. De uma forma geral, Câncer é um signo ligado às origens, o que envolve o passado, as lembranças e as memórias. A maternidade também é um poder canceriano, que pode se irradiar não apenas para a família, mas também para os amigos, através de gestos carinhosos e atenciosos.
Para saber mais sobre esse signo tão intenso e sentimental, confira nas próximas páginas as características mais marcantes de cancerianos famosos, como Gisele Bündchen, Tom Cruise e Claudia Leitte.
Tarot Semestral: quais as tendências para os seus próximos seis meses?
Nascida no dia 25/06, Fernanda Lima é uma canceriana com uma natureza sensível, emotiva, compreensiva e com facilidade para saber o que os outros estão sentindo. A apresentadora também é dotada de uma personalidade magnética e espontaneamente sedutora, que atrai naturalmente as pessoas. Por ter Sol em Câncer na casa 4, ela tende a ser uma pessoa muito querida por ser ao mesmo tempo divertida e altruísta, que aprecia ajudar os outros em momentos de dificuldade.
Tarot Semestral: quais as tendências para os seus próximos seis meses?
Dedicada e generosa, não é a toa que Grazi Massafera vem agradando cada vez mais seus fãs, ao dar vida a diferentes personagens. A atriz, que faz aniversário no dia 28/06, é uma canceriana que gosta de ajudar as pessoas quando precisam. Famosa por sua elegância, Grazi é muito criativa e possui um bom senso estético, que certamente a ajuda na hora de montar suas produções. No entanto, possivelmente ela precisa aprender a lidar com as flutuações de humor. Em alguns momentos a atriz se comporta como uma pessoa aberta, e subitamente é possível que surja um lado mais desconfiado.
Tarot Semestral: quais as tendências para os seus próximos seis meses?
Quando Tom Cruise nasceu, em 03/07, o Sol em Câncer estava projetado para o alto de seu Mapa Astral, característica típica de pessoas que se destacam por uma grande competência na área que escolheram. Famoso no mundo inteiro e reconhecido por seus trabalhos na telona, é possível que o ator seja muito responsável e dedicado à carreira. Além disso, ele tem um estilo tradicional, que aprecia viver a vida de uma maneira refinada e clássica. Por este motivo, possivelmente Tom Cruise deve investir no lar. Para ele, viver numa casa bonita e harmoniosa é uma necessidade vital, já que nada o deixa mais insatisfeito do que morar em um lugar desorganizado e feio.
Tarot Semestral: quais as tendências para os seus próximos seis meses?
Com Sol e Mercúrio em Câncer, Gisele Bündchen é a típica canceriana. A top model é do tipo que se dedica com afinco e extrema persistência às coisas que deseja. Nascida no dia 20/07, ela conta com uma inteligência social pronunciada, ou seja, uma capacidade de compreender o outro, de se colocar no lugar do próximo. Com quase 16 anos de carreira e considerada uma das celebridades mais bem pagas do mundo, Gisele deve gostar de trabalhar com objetivos de longo prazo e que deem resultados concretos. Na vida amorosa, pode ser que, mais do que beleza, ela goste de gente intelectualmente estimulante. Geralmente ela resolve os problemas afetivos com um senso de humor apurado.
Tarot Semestral: quais as tendências para os seus próximos seis meses?
Não é a toa que Tom Hanks vem acumulando filmes de sucesso no currículo e já faturou duas estatuetas do Oscar. O ator, que faz aniversário no dia 09/07, é um canceriano que possui uma inteligência natural, com facilidade para absorver novas informações. Por esse motivo, ele é dotado de muitos talentos e de uma personalidade notavelmente jovem. Como possui Sol em Câncer na segunda casa astrológica, é possível que ele tenha facilidade para reconhecer os projetos que realmente são lucrativos e as atividades que proporcionarão bem-estar. Com esse senso de valor, tudo indica que Tom Hanks sabe como ninguém desfrutar a vida da melhor forma possível.
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Canceriana do dia 02/07, Lindsay Lohan tem uma emotividade poderosa. No entanto, com tanta intensidade, a atriz tende a ser um pouco tensa e insegura, necessitando de um ambiente que ofereça segurança. É possível que ela precise aprender a lidar melhor com a realidade. Quando confrontados por problemas difíceis, geralmente quem nasceu sob a influência do signo de Câncer costuma ficar introspectivo ou mesmo adotar comportamentos infantis, repletos de medos irracionais. No caso de Lindsay, é possível que ela alterne entre o senso de humor mais carismático, empático, envolvente, até a melancolia muda e travada.
Tarot Semestral: quais as tendências para os seus próximos seis meses?
Sensível, profunda e sonhadora, Claudia Leitte tem o poder de irradiar a impressão da intimidade, que faz com que os fãs sintam-se à vontade em seus shows. Com uma personalidade poética, artística e inspirada, a cantora, que faz aniversário no dia 10/07, sabe como ninguém compor músicas que agradam em cheio seu público. Além do sucesso na carreira, ela também pode ser muito ligada à família e às suas origens. Mãe do pequeno David e disposta a aumentar a prole, Claudinha tem um lado maternal aflorado, expresso através de atos zelosos e cuidadosos com quem ama.
Tarot Semestral: quais as tendências para os seus próximos seis meses?
Canceriana do dia 13/07, Lilia Cabral é dona de valores típicos do signo, como uma qualidade zelosa, sonhadora e sensível. Assim como Mercedes, sua personagem de maior sucesso em Divã, é possível que a atriz consiga extrair excelentes lições de tudo que acontece em sua vida. Como possui Sol em Câncer em harmonia a Júpiter, Lilia possivelmente procura cultivar a generosidade, a boa moral e o desejo de ajudar o próximo. Além disso, a atriz é dotada de convicções poderosas e tem consciência de seu próprio valor. Essa característica permite que, mesmo nos momentos difíceis, Lilia Cabral siga adiante, ultrapassando obstáculos e momentos obscuros.
Imagens: Divulgação.
Os grandes descobridores revolucionários foram apedrejados em suas épocas, e hoje sabemos que eles eram as únicas pessoas certas no meio de um mundo burro e idiota. Às vezes fazemos o certo, mas o mundo se vira contra nós, dizendo que é ridícula a idéia da terra ser redonda, que estamos loucos e que o sol é que gira em torno de nós!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
http://msnencontros.parperfeito.com.br/Artigos/opshow/articleid866/p-1/f-1/n-1/?orig=1468&id=491481&ppBanner=1
Artigos sobre namoro e relacionamento.
Sentir AINDA é Necessário.
"Como superar essa fase de separação de uma união de 4 anos de vida a dois, onde após alguns meses separados (quase dez) se descobre que o ex tem outra pessoa... é uma sensação estranha, difícil! Não sei explicar exatamente o que se passa. Tento ser neutra a tudo isso mas no fundo, no fundo isso me incomoda, e muito! Por favor, me digam se isso está dentro da normalidade...O que eu posso fazer para aliviar essa ansiedade toda...Tenho levado minha vida, então, porque isso ainda mexe comigo?"
Peguei emprestado um trecho da história e dos sentimentos de uma usuária que dividiu um pouco da fase que atravessa.
O que captura minha atenção são as demonstrações de seus sentimentos que, embora não estejam explícitos nas linhas, estão contextualizados na; culpa por sentir dor, tristeza, raiva, sensação de estranhamento e "erro" por não estar pronta, curada e preparada para uma nova jornada afetiva, nos conflitos que a fazem sentir-se inadequada.
Na forma de cultura vigente, percebemos cada vez mais que pessoas e máquinas vivem praticamente em nível de igualdade. Hoje dizemos que uma pessoa não sonha mais em ser como alguém que admira, hoje os jovens buscam ser como máquinas, o ideal de ser é o ideal da rapidez, da precisão, da velocidade, da tecnologia. Sentir pra que? Sentir por quê? Acredita-se ser possível deletar e apagar pessoas e sentimentos como fazemos em nossos computadores e assim muitos fazem com a vida dos outros e com as próprias.
Inúmeras vezes chamamos de isso nossa própria vida, sentimentos, nossa história, como se fosse algo menor, como se considerá-los diminuísse o valor que temos no mundo, como se sentindo nos tornássemos fracos. Usamos um pronome quase depreciativo, isso, para no fim falarmos de nós mesmos. Essa crença traz culpa para aqueles que sentem, que entram em contato com seu mundo interno, com seu rico e valioso mundo interno, cada vez mais deixado em segundo plano, cada vez mais banalizado, cada vez mais considerado como alguma coisa estranha e desnecessária. Se culpam porque ainda não se recuperaram, porque ainda sofrem, porque sentem.
Considerar a existência do mundo interno é entrar em contato, sentir, sofrer, viver conflitos, amar, sorrir...nos dias onde todos buscam uma vida como vista em comerciais de TV, como fazer quando, em um certo momento, o que temos, sentimos ou vivemos em nada se compara com a alegria lá fora? E aí entra em cena a urgência de finalizar a dor, a pressa que leva muitos a dizerem "eu ainda sofro pelo fim do casamento, está certo sentir assim?"
A urgência não deveria estar na rápida tentativa de aniquilar os sentimentos e sim no retorno ao ritmo humano e natural dos sentimentos, com início, meio e desfecho. Seria possível então atravessar a dor com o tempo e respeito necessários, sem a idéia de que vivê-la é errado ou inapropriado, é simplesmente humano. Teme ser fraco ou frágil aquele que ainda chora, ainda pensa, ainda sente. Claro que não quero por meio do artigo dizer que o sofrimento deve ser eterno ou cultivado, ele precisa ser considerado e respeitado porém cuidado e tratado para que através dele advenha um maior conhecimento sobre si e um crescimento emocional. Mais forte e saudável será aquele que admite sua dor, aceita, lida e transforma.
Um abraço,
Juliana
Sentir AINDA é Necessário.
"Como superar essa fase de separação de uma união de 4 anos de vida a dois, onde após alguns meses separados (quase dez) se descobre que o ex tem outra pessoa... é uma sensação estranha, difícil! Não sei explicar exatamente o que se passa. Tento ser neutra a tudo isso mas no fundo, no fundo isso me incomoda, e muito! Por favor, me digam se isso está dentro da normalidade...O que eu posso fazer para aliviar essa ansiedade toda...Tenho levado minha vida, então, porque isso ainda mexe comigo?"
Peguei emprestado um trecho da história e dos sentimentos de uma usuária que dividiu um pouco da fase que atravessa.
O que captura minha atenção são as demonstrações de seus sentimentos que, embora não estejam explícitos nas linhas, estão contextualizados na; culpa por sentir dor, tristeza, raiva, sensação de estranhamento e "erro" por não estar pronta, curada e preparada para uma nova jornada afetiva, nos conflitos que a fazem sentir-se inadequada.
Na forma de cultura vigente, percebemos cada vez mais que pessoas e máquinas vivem praticamente em nível de igualdade. Hoje dizemos que uma pessoa não sonha mais em ser como alguém que admira, hoje os jovens buscam ser como máquinas, o ideal de ser é o ideal da rapidez, da precisão, da velocidade, da tecnologia. Sentir pra que? Sentir por quê? Acredita-se ser possível deletar e apagar pessoas e sentimentos como fazemos em nossos computadores e assim muitos fazem com a vida dos outros e com as próprias.
Inúmeras vezes chamamos de isso nossa própria vida, sentimentos, nossa história, como se fosse algo menor, como se considerá-los diminuísse o valor que temos no mundo, como se sentindo nos tornássemos fracos. Usamos um pronome quase depreciativo, isso, para no fim falarmos de nós mesmos. Essa crença traz culpa para aqueles que sentem, que entram em contato com seu mundo interno, com seu rico e valioso mundo interno, cada vez mais deixado em segundo plano, cada vez mais banalizado, cada vez mais considerado como alguma coisa estranha e desnecessária. Se culpam porque ainda não se recuperaram, porque ainda sofrem, porque sentem.
Considerar a existência do mundo interno é entrar em contato, sentir, sofrer, viver conflitos, amar, sorrir...nos dias onde todos buscam uma vida como vista em comerciais de TV, como fazer quando, em um certo momento, o que temos, sentimos ou vivemos em nada se compara com a alegria lá fora? E aí entra em cena a urgência de finalizar a dor, a pressa que leva muitos a dizerem "eu ainda sofro pelo fim do casamento, está certo sentir assim?"
A urgência não deveria estar na rápida tentativa de aniquilar os sentimentos e sim no retorno ao ritmo humano e natural dos sentimentos, com início, meio e desfecho. Seria possível então atravessar a dor com o tempo e respeito necessários, sem a idéia de que vivê-la é errado ou inapropriado, é simplesmente humano. Teme ser fraco ou frágil aquele que ainda chora, ainda pensa, ainda sente. Claro que não quero por meio do artigo dizer que o sofrimento deve ser eterno ou cultivado, ele precisa ser considerado e respeitado porém cuidado e tratado para que através dele advenha um maior conhecimento sobre si e um crescimento emocional. Mais forte e saudável será aquele que admite sua dor, aceita, lida e transforma.
Um abraço,
Juliana
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