Dizem que quanto mais difícil é um parto, melhor é a criança que nasce dele. Não sei se é verdade ou não, mas acho que faz algum sentido. Minha vida começou não sei exatamente quando, mas sei que no dia onze de julho de mil novecentos e noventa, depois de horas difíceis (até um curto estado de coma de minha mãe) eu nasci. Eram entre uma e duas horas da tarde, o céu estava limpo e ensolarado (estranho, afinal meu aniversário sempre foi em dias muito frios). Meu pai diz que depois de uma semana de frio intenso e até geada, nasceu um belo dia de sol, e ai minha mãe entrou em trabalho de parto, no dia dez de julho...
Bom, cresci um pouquinho, e quando eu tinha entre dois e três anos, aconteceu algo que simplesmente ferrou com toda a minha vida: nasceu Guilherme, meu irmão do meio. Bom, no começo ele era só um bebê que só sabia chorar, mas logo começou a andar e a falar, e sempre falava coisas idiotas e sem sentido. Quando mais grandinho, ele tinha a péssima mania de ir aonde eu fosse, era só eu resolver fazer alguma coisa que logo ele vinha me bisbilhotar. Tudo isso era suportável, até o dia em que ele resolveu me ajudar (ajudar o escambau! Ele sempre me atrapalhava). Era só eu começar a fazer algo, e logo vinha ele me atormentar, e o pior: Ele era um puto dum dedo duro, tudo que eu fazia de errado ele corria e contava pra minha mãe.
Foi assim a minha vida, até os sete anos, quando minha mãe apareceu grávida de novo. Daquela vez eu sabia que seria diferente, e foi. Nasceu o Marcus Vinicius, o meu irmão caçula. Era um péstinha como todo menino, mas não me perturbava como o infeliz do Guilherme.
Mudamos-nos para a zona sul quando eu tinha dez anos, e minha vida melhorou muito (financeiramente e socialmente falando).
Com a mesma idade comecei a fazer aula de piano e natação. Mais tarde estudei violino, violão, teclado, flauta transversa e até um pouco de coral, mas mesmo adorando musica, aquele não era meu caminho.
Antes de estudar tantos instrumentos, quando eu tinha onze anos de idade, fui atropelado por um ônibus. Foi a primeira tragédia da minha vida, e graças a isso (depois de um longo processo), recebi uma grana (O dinheiro que há de financiar o meu intercâmbio pros EUA).
No ginásio, fiz apenas três amizades verdadeiras (Talles, Patrícia e Marion), e até hoje temos contato.
Bom, esse foi um pedação muito especial da minha vida, e está aqui bem resumido. Depois dele, algumas coisas melhoraram muito, outras pioraram bastante, mas isso é assunto pra próxima postagem.
Bom, cresci um pouquinho, e quando eu tinha entre dois e três anos, aconteceu algo que simplesmente ferrou com toda a minha vida: nasceu Guilherme, meu irmão do meio. Bom, no começo ele era só um bebê que só sabia chorar, mas logo começou a andar e a falar, e sempre falava coisas idiotas e sem sentido. Quando mais grandinho, ele tinha a péssima mania de ir aonde eu fosse, era só eu resolver fazer alguma coisa que logo ele vinha me bisbilhotar. Tudo isso era suportável, até o dia em que ele resolveu me ajudar (ajudar o escambau! Ele sempre me atrapalhava). Era só eu começar a fazer algo, e logo vinha ele me atormentar, e o pior: Ele era um puto dum dedo duro, tudo que eu fazia de errado ele corria e contava pra minha mãe.
Foi assim a minha vida, até os sete anos, quando minha mãe apareceu grávida de novo. Daquela vez eu sabia que seria diferente, e foi. Nasceu o Marcus Vinicius, o meu irmão caçula. Era um péstinha como todo menino, mas não me perturbava como o infeliz do Guilherme.
Mudamos-nos para a zona sul quando eu tinha dez anos, e minha vida melhorou muito (financeiramente e socialmente falando).
Com a mesma idade comecei a fazer aula de piano e natação. Mais tarde estudei violino, violão, teclado, flauta transversa e até um pouco de coral, mas mesmo adorando musica, aquele não era meu caminho.
Antes de estudar tantos instrumentos, quando eu tinha onze anos de idade, fui atropelado por um ônibus. Foi a primeira tragédia da minha vida, e graças a isso (depois de um longo processo), recebi uma grana (O dinheiro que há de financiar o meu intercâmbio pros EUA).
No ginásio, fiz apenas três amizades verdadeiras (Talles, Patrícia e Marion), e até hoje temos contato.
Bom, esse foi um pedação muito especial da minha vida, e está aqui bem resumido. Depois dele, algumas coisas melhoraram muito, outras pioraram bastante, mas isso é assunto pra próxima postagem.
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